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Partilhas a dois de coisas que gostamos de viver com intensidade.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

SOMOS PORTUGAL - CAMPEÕES

Este foi um Europeu de Futebol épico para a nossa seleção. E nós como adeptos sofremos do princípio ao fim. Foram momentos de grande apreensão e sofrimento por vezes, mas valeu a pena. Sempre acreditamos e estivemos juntos. Pode-se dizer que foi uma vitória da garra, da habilidade e da humildade sobretudo. E Portugal já merecia este feito. Somos enormes. Somos Portugal.




terça-feira, 5 de julho de 2016

Ditados populares

Uma série de ditados populares que todos dizemos mal:
"Esse miúdo não pára quieto, parece que tem bichos carpinteiros"
E o correto é...
"Esse miúdo não pára quieto, parece que tem bichos no corpo inteiro"
"Quem tem boca vai a Roma"
E o correto é...
"Quem tem boca vaia Roma" {de vaiar}
"Quem não tem cão, caça com gato"
E o correto é...
"Quem não tem cão, caça como um gato" {ou seja, sozinho}
"Cor de burro quando foge"
E o correto é...
"Corro de burro quando foge" {ou seja, nada a ver... tem a ver com o comportamento agressivo do burro quando foge, de correr}

segunda-feira, 4 de julho de 2016

O milagre dos chinelos de Cristo


Há coisas que parecem sobrenaturais que até existe uma certa dificuldade em perceber e vos transmitir. Fomos à praia sábado do passado fim-de-semana. Um dia tranquilo e bem passado sobre o bater das ondas, os raios de sol que nos aqueciam o corpo e o mar límpido embora de temperatura pouco amena. Tínhamos acabado de almoçar debaixo do chapéu-de-sol e fomos beber um café à esplanada, e eis que se quebra um dos chinelos da mulher mais esplendorosa da praia, a minha mulher, claro está. Como cavalheiro cedo-lhe os meus chinelos para poder caminhar sobre a areia de tão quente que estava que assava qualquer bife ou entremeada. E lá fomos e eu descalço a correr que nem o Tom Sawyer. Perto da esplanada existe umas lojas de artigos de desporto e de surf e resolvemos ir comprar um par de chinelos novos. Mas por aparente azar a loja estava encerrada. Ainda tentamos perceber se porventura andaria por lá alguém mas nem vivalma. Eis que senão…se deu o milagre dos chinelos de cristo. Ao irmos embora encontramos um par de chinelos completamente abandonados e cujo tamanho perfeitamente se adequava. Só podia ser milagre. Razão para dizer que estávamos abençoados e na fé lá seguimos o nosso caminho.

terça-feira, 28 de junho de 2016

Amor meu

Amor,
A vida por vezes mais parece um eletrocardiograma, não pelas alegrias e tristezas que nos reserva, mas pela arritmia do amor que sinto por ti. É permanente o elevado ritmo cardíaco pela tua presença no meu coração. Nada é mais forte que o amor que nos une. Apesar de te escrever não haverá palavra alguma que se substitua ao verdadeiro sentir e ao amor que me enche o coração por te ter perto de mim. Nada faz pulsar mais a paixão pela vida que o amor que me dás. Nada faz sentido sem o teu rasgado olhar, o teu belo sorriso, o teu cheiro doce. As tuas gargalhadas e o teu jeito menina. E o querer tanto alguém só existe porque tu mesmo existes. Querote comigo para a vida. Não quero que a vida nos escape sem podermos disfrutar da presença e da companhia um do outro num amor que se vê tão belo e autêntico. E como já é escasso o tempo para tão grande e intenso amor. Na vida não conheço nada mais arrebatador e extraordinário do que o amor que sinto por ti. É o mais belo dos sentimentos e apenas ao alcance de alguns. Fomos agraciados, assim nos considero. E que bom a vida nos ter proporcionado essa oportunidade. Só assim a mesma tem sentido. Nada mais foi como dantes a partir do momento em que te conheci. Nada mais me tornou mais feliz que o amor por ti, o amor pelos filhos e o amor pela família. Podem parecer apenas palavras, mas providas de uma realidade que só eu a sinto e vivo. E voute amar sempre, pois és o meu amor, o amor da minha vida. Amote


segunda-feira, 27 de junho de 2016

Angry Indian Goddesses (Deusas em Fúria)


Este filme é um filme arrebatador pela forma como nos prende ao ecrã. Conta a história de Frieda, uma conhecida fotógrafa de moda que resolve organizar a sua festa de casamento e convida as suas melhores amigas para passarem uma semana juntas na sua casa de família em Goa (Índia). As amigas todas elas de idades e mundos diferentes, e cada uma com a sua própria personalidade, cruzam-se em momentos distintos das suas vidas. Durante aquela semana estas mulheres celebram a união entre elas pela amizade. Retratam a liberdade contra os preconceitos numa sociedade marcadamente machista e patriarcal como é a Indiana. Ao longo da história acontecem revelações inesperadas num misto de alegria e de tristeza, onde imperam desgostos e desenganos. Um filme que espelha num variadíssimo conjunto de aspetos a luta das mulheres pela igualdade de direitos. A não perder.

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Regressos

Já não era tempo. Estávamos mesmo a precisar de tirar uns dias que antecedem as férias grandes do verão. E decidimos disfrutar um pouco de praia e de campo. Ficamos pelas praias da zona onde tivemos a sorte de apanhar ótimos dias de sol que nos confortaram a alma. Nada como o bater das ondas, céu azul brilhante e um sol radiante. A outra envolvente passou por um regresso às origens e ao interior de Portugal onde a calma dos campos fala connosco em silêncio e onde os animais do campo, como os burros, cabras, porcos, patos, galinhas e outros, fazem interromper esse quase silêncio no ambiente de paz que se vive no campo.

O mais pequeno acompanhou-nos e foi como sempre uma aventura, onde percorremos terras cuja beleza as imagens aqui descrevem. Foi bom juntar parte da família e viver momentos felizes que nos marcam e se gravam nas nossas memórias. Foram momentos de convívio, ternura e de amor.





















segunda-feira, 20 de junho de 2016

Sintra

Sintra foi o sítio escolhido para saborearmos o fim-de-semana prolongado.
Ficamos no Hotel Sintra Jardim, um hotel simples, sossegado e rodeado pela majestosa serra de Sintra.

Para jantar escolhemos a Petisqueira Casa (antiga Petisqueira Madalena), que aconselhamos vivamente, come-se muitíssimo bem e não é caro.























sexta-feira, 3 de junho de 2016

Junho em Lisboa

Uma espécie de poesia. Lisboa em Junho vestida de violeta, das pequenas flores dos jacanrandás.




quarta-feira, 1 de junho de 2016

À leveza

«Não forçar situações e fazer tudo para permanecer leve. Difícil, esta estratégia, mas vital para os surfistas e para todos os que não querem afundar nem perder a vaga. No mar, como na vida, não devemos forçar demasiado uma situação e, muito menos, apoiarmos-nos onde não estamos seguros. Se para um surfista a grande arte consiste em acompanhar o movimento do mar, para um leigo na matéria talvez não valha a pena insistir em fazer as coisas exclusivamente à sua maneira, mas articulando com os outros. Perder o orgulho passa por enfrentar a realidade de que ninguém é uma ilha, e que a força dos elementos (seja ela do mar, dos outros elementos naturais ou de elementos humanos) pode ser mais forte que as nossas próprias forças. E assim voltamos à primeira lição, sobre a humildade dos surfistas perante a imensidão das forças do mar, das correntes e dos ventos. À humildade, mas também à leveza de encontrar estratégias para se fazer leve, para largar carga, para não carregar fardos demasiado pesados que fazem afundar.»

Quem escreve assim: Laurinda Alves









segunda-feira, 30 de maio de 2016

Palácio Chiado



Mais um fim-de-semana e mais um local que fomos conhecer na nossa capital. E podemos dizer que não haverá espaço igual no País. O Palácio Chiado nasceu em finais do século XVIII mas é do mais moderno que se fez nos últimos anos em Lisboa. Foi morada de nobres e hoje é a casa de sete restaurantes e um bar. Um espaço de dois andares que acolhe em cada sala centenária ofertas de restauração distintas e com uma arquitetura e decoração absolutamente deslumbrantes.