Saldos

Dicas para poupar:

1.    Ir a horas menos frequentadas (evitar fins de semana). Por exemplo fui hoje de manhã a um centro comercial por volta das 10.30 e encontrei as lojas praticamente sem ninguém e tudo arrumado.

2.    Comparar o preço sem desconto com o actual (muitas vezes não vale a pena por 3 ou 5 euros estarmos a comprar em saldos). Para mim saldos só se forem descontos acima dos 50%.

3.    Comprar sempre o vosso número. Comprar tamanhos acima para depois proceder a arranjos acaba por sair ao preço sem promoção.Por sua vez, comprar números abaixo na expectativa de emagrecer acaba sempre por ser um risco. Ao tentar disfarçar nunca vai assentar bem e será desconfortável, tornando-se em mais uma peça a não usar.

4.    Apostar sempre em peças clássicas intemporais que se usam sempre, como por ex. uma camisa branca, um vestido preto ou uma trench creme, etc.

5.    Fazer o somatório de quanto já se gastou nos saldos, sempre que se compra uma nova peça.

Costumo mesmo utilizar os saldos para comprar coisas básicas. No entanto, aquela peça que me apaixono cheia de cor, compro-a fora do período de saldos.

Estes foram as minhas compras:

Beijinhos e bons Saldos

Não há coincidências

A vida é feita de rotinas e nós gostamos muito delas. De quinze em quinze dias vamos ao cinema. Este foi o nosso primeiro filme do ano: "A rapariga Dinamarquesa". Trata-se de uma história de amor verídica entre dois pintores Einar Wegener (Redmayne) e  Gerda Gottlieb (Alicia Vikander), passada nos idos anos 20 e 30 do século XX, e baseada no confronto de Einar (Lili) com o seu corpo e mente e no apoio incondicional da sua mulher Gerda.
Wegener viaja para a Alemanha em 1930 para se submeter a uma cirurgia experimental de mudança de sexo.
Ambos os atores  serão  com certeza candidatos aos Óscares (na escala de 1 a 5 damos 3,5 a este filme).

Agora falamos da coincidência: sábado vemos o filme onde o ator principal encarna uma personagem chamada "Lili" e no domingo entramos numa oficina e o senhor chama a sua cadela de “Lili”. Olhamos um para o outro com  ar de espanto e um sorriso rasgado…

Beijinhos e sejam felizes

Nunca mais é Sabado

Isto para se conseguir uma empregada doméstica que nos vá limpar a casa, quanto mais não seja, uma vez por semana, é uma tarefa árdua. Bem mais árdua do que procedermos nós à própria limpeza da casa. Todas querem trabalhar, mas sem se sujeitarem a conselhos de quem as contrata no modo como quer que o trabalho seja executado. Ou seja, são uma espécie de CIO´S da limpeza em que elas próprias tomam as decisões do que limpar e como limpar, sem passarem pelo crivo dos restantes elementos do Conselho de Administração. Já para não falar da sua costela Sindicalista, em que defendem qual Partido comunista e CGTP, os seus mais variados interesses, tais como, poderem não cumprir o calendário e horário definido. Fazerem as horas que entenderem independentemente do acordado. Faltarem sem pré-aviso quando lhes apetece, limparem por cima da burra e afirmarem que está impecável quem nem o Sheraton em dia de higienização, etc. Bom, se isto já de si não é o suficiente para cortamos os pulsos, o que dizer de uma doméstica com nome de fim-de-semana. É caso para dizer, nunca mais é Sábado!

Filho meu filho meu

O nosso cromo mais petiti ao ver o telejornal, pergunta:

- O Papa Francisco também faz flexões????

STOP

Acabadinho de chegar o meu meu carro novo vellho Vintage, o seu rádio não funciona mesmo… apenas as cassetes, sim?!!

Sítios deliciosos

Primeiro dia do ano e voilá o nosso primeiro brunch no Palacete Chafariz D´El Rei, um espaço lindíssimo com vista sobre o rio Tejo.

O brunch tem o valor de 19€ por pessoa e inclui: pão, croissants, queijos, fiambre, presunto, manteiga, duas compotas, taça de fruta e sumo natural. Depois pode-se escolher entre ovos com espargos, farinheira, simples. salmão, bacon ou tomate com mozzarella. E ainda uma bebida quente, chá, café ou chocolate quente. E por fim uma fatia de bolo de baunilha ou brigadeiro.

Gostamos de saber o passado dos sítios que visitamos e ao pesquisarmos o passado deste imóvel ficamos a saber que é um edifício de 1900 de estilo Arte Nova Brasileira. Construído por um português, João António dos Santos, que tinha emigrado para o Brasil no final do século XIX e por lá fizera fortuna.

A casa foi considerada pelo município, e pelos habitantes de Lisboa, uma obra de muito mau gosto, destruindo a estética da cidade, como consequência pedia-se a demolição imediata do edifício que tinha sido ilegalmente edificado em cima de um monumento nacional  o Chafariz D’El Rei, datado do século XIII. Anos mais tarde, o proprietário vendeu a casa a uma família que lá viveu até ao início dos anos 80, altura em que o espaço é arrendado a escritórios. Em 2007 este edifício foi adquirido por  Rui Teixeira e Emílio Castillejos que providenciaram uma enorme obra de restauro.