Oh my God

Era uma linda noite de Natal. A família reunida. Começam as trocas de mensagens telefónicas. Os votos de boas festas e os agradecimentos. E eis que numa mensagem natalícia em tom provocatório remetida ao meu amor, lhe envio beijinhos no prilau. Até aqui nada de mais. Qual é o casal que não gosta de apimentar a relação e de se provocar? O problema mesmo foi que a mensagem por lapso foi enviada ao nosso Advogado....que já estava a ver os honorários pagos em géneros à moda antiga.

Natal

Este ano o Natal poderia ter um sabor diferente, dado que foi um ano atípico onde se precipitaram um conjunto de situações menos boas que nos fizeram olhar a vida e o que queremos para ela com uma renovada perspectiva. São mais as coisas que nos unem do que as que nos separam. Na vida nem tudo é como imaginamos ou concretizado à nossa imagem, mas cabe-nos em exclusivo construir o caminho que pretendemos percorrer. A felicidade de nos termos e aos nossos que tanto amamos faz de nós pessoas felizes, de bem com a vida, lutadoras, esperançadas numa vida sempre melhor. Amar e sermos amados é a razão de todas as coisas. E nós somos feitos de amor. Para dar e receber. Por isso é que aqui estamos para vos desejar umas Boas Festas.

O que houver

A nossa vida dava um filme. Dava...dava...como muitos de nós preparamos a passagem de ano com alguma antecedência. Deve ter sido tanta a antecedência que nos antecipamos à própria gestão do restaurante onde nos propusemos ir jantar com alguns amigos. Reservamos mesa para todos e nada nos foi transmitido sobre menus de fim‑de‑ano ou de outra natureza qualquer. E eis que hoje liga uma espécie de sub-gerente a informar que por lapso não nos informaram que para aquela noite existia um pequeno ajuste. Pagávamos 10 euros mais e comíamos o couvert (o que houver)!!!! Quiséssemos ou não!!! Eh pá dizerem-nos que pagamos 10 euros e comemos "o que houver" é que não!!! E se "o que houver" não for do nosso agrado? Forçam-nos a enfiar seja "o que houver" pela goela a baixo? Não isso não. Comam vocês "o que houver". 

 

Este ano pela primeira vez na vida não me apetecia mesmo fazer a árvore de Natal, mas ainda bem que a fiz, faz-me companhia, adoro o piscar das luzes a casa quentinha, as mantas  nos sofás e os chás de gengibre e hortelã que me aquecem o corpo e a alma.

Os presentes estão todos comprados, mas escondidos em nome da lei, para não haver a tentação das ditas apalpadelas aos inocentes embrulhos, e do adivinhar do que está lá dentro.

Nesta altura do ano esquecemos mais os problemas e pensamos que precisamos de tão pouco para se ser feliz.

  

Da série: há coisas...!?

Bom…não…não há uma sem duas. Mais um dia rotineiro como tantos outros. O acordar, o tomar o pequeno-almoço, o beber um café, o ir trabalhar e os telefonemas normais até que surge um menos usual: “(…) estou? Please...como se desliga a água? Aconteceu uma catástrofe. Um cano no WC rebentou e está tudo inundado. (…)” Eh pá. Pára tudo! Nas vésperas uma borrada na cueca. Agora um cano que rebenta!!! Até que está tudo interligado…canos…canalização…e borrada na cueca, mas também não era preciso os manos lá do olimpo exagerarem. Não há uma semana em que algo de incomum se passe. Pelo menos dêem-nos uma semanita de folga. Vá lá! Só uma semanita é o que pedimos. Nada mais. Ok?

In ♥

Sempre tive muita dificuldade a escolher apenas "um", e desta vez vieram dois comigo muito parecidos mas gosto tanto dos dois... o meu presente de Natal dado à minha querida própria pessoa.

    Prada 2015/16                    

Max Mara 2015/16

Há coisas...

Era mais um dia de início de inverno. O levantar cedo, preparar o pequeno-almoço, vestirmo-nos, levar uma das crianças à escola, passar pelo local habitual e beber o nosso café matinal. O ir trabalhar. Enfim…as nossas rotinas, que por rotinas que sejam, sabem sempre bem, junto de quem amamos. O que não era suposto era chegar ao trabalho, e zás, mais um aperto intestinal que se antecipou à ida ao WC, qual António Costa com vontade de chegar ao poder. Resultado, deu borrada mesmo. O que se espera é que não se repita no nosso querido Portugal. É que borrar a cueca não é o mesmo que borrar o país.

Granola

Granola é uma mistura de cereais, frutos secos, sementes, frutas desidratadas e chocolate, que vai ao forno com o adoçante que preferirem (mel, agave, açúcar  mascavado) e uma gordura (azeite, manteiga, óleo de coco).

A granola fica bem com iogurte ou leite, pode adicionar frutos vermelhos e fruta da época, também é um excelente snack.

Ingredientes:

(Faço a olho,  penso que as quantidades de cada ingrediente deve variar consoante o nosso gosto).
O Jumbo é o meu sitio de eleição para comprar estes produtos, pois estão à venda a avulso.

- 3 chávenas de aveia
- 2 chávenas corn flakes
- avelãs
- nozes
- chia
- sementes de girassol
- pevides de abóbora
- sementes de sesamo
- sementes de linhaça
- cranberry desidratados ou mirtilos
- 3 colher dee sopa de oleo de coco
- uma pitada de sal
- 5 colheres de sopa de mel

Preparaçao:

Pré-aquecer o forno a 170º
Colocar o mel e o oleo de coco num recipiente e aquecer um bocadinho de nada no microondas, para que fique liquido e mais fácil de incorporar.
Arranje uma saladeira grande ou um alguidar pequeno e coloque todos os ingredientes, só parto grosseiramente as nozes, misturar. Juntar o mel e o óleo e com uma colher de pau misturar muito bem.
Num tabuleiro forrado com papel vegetal, espalhe o preparado e leve ao forno cerca de 20 minutos.
De vez em quando deve mexer-se para ficar tostada uniformemente e não queimar.
Deixar arrefecer, soltar a granola e colocar em francos de vidro.

Trailer "As Sufragistas"

Numa época em que continuamos a falar de igualdade entre mulheres e homens, ou igualdade de género, temos esta temática bem patente no momento que atualmente vivemos derivado do facto de se comentar que temos uma Ministra Preta.
Mas não se comenta nem se fica espantado que o nosso novo primeiro-ministro não é branco, pois?!
Este filme relata a luta das mulheres pelo direito ao voto, numa época em que os homens eram contra o exercício feminino desse direito, onde diziam que o lugar das mulheres era em casa ou a trabalhar arduamente, por consideradas ignorantes.
No nosso país a primeira mulher a votar foi Carolina Beatriz Ângelo em 1911.
E só este ano as mulheres Sauditas tiveram direito ao voto pela primeira vez.
Um filme a não perder.