Dei
comigo a ouvir o álbum “Into the wild” a recordar todo o percurso percorrido
juntos. Dei comigo a recordar cada memória, cada momento, cada sorriso, cada
gargalhada, cada intimidade, cada beijo, cada afeto, cada gesto de gratidão e
de bondade. E quem diz que a saudade existe derivada da distância entre
pessoas, creio que se terá, em parte, equivocado. A saudade aperta mesmo quando
nos temos perto. É bom percorrer as memórias e saber que temos ao nosso lado
quem queremos que estivesse desde o primeiro momento. Saber que temos com quem
partilhar uma vida no respeito e no amor um pelo outro. Mas depois há também
aquela parte dolorosa, em que olhamos para o presente e já não temos quem
gostaríamos ter perto de nós. Também aqui a saudade aperta e contorce cada
músculo do coração. Neste preciso momento em que escrevo, és tu que me chamas
no telefone. Estás a retornar a minha chamada. E a vida é assim e segue contigo
a meu lado. Amote muito. És por demais especial para mim. Não saberia viver sem
ti. Amarteei sempre
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